terça-feira, 30 de novembro de 2010
Fé Sacrificial
Os antigos heróis da Bíblia também praticaram fé sacrificial. Por isso foram justificados diante dEle, e conquistaram tudo. Para alcançar essa qualidade de fé, que é agradável ao Senhor Jesus e geradora de bênçãos, esses heróis precisaram sacrificar. “Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas” (Hebreus 11.4).
Abel foi o primeiro homem a demonstrar fé sacrificial. Se ele não a tivesse manifestado, jamais teria tomado das primícias do seu rebanho para entregá-las ao Pai. Caim, seu irmão, não O agradou, porque faltou sangue no seu sacrifício, ou vida na sua fé. Assim também acontece com as pessoas religiosas: elas têm fé e até fazem sacrifícios, mas não do tipo que agrada a Deus, pois são incapazes de oferecer sacrifícios que exijam a manifestação de uma fé viva. Por isso continuam derrotadas mesmo crendo nEle.
Noé provou a sua fé sacrificando cem anos de sua existência na construção de uma arca, que lhe salvaria a vida e a família. Abraão mostrou fé viva quando sacrificou sua vontade, para fazer a vontade de Deus. Ele abandonou a parentela e a casa do pai para ir a uma terra que o Senhor Jesus ainda iria mostrar. Como vemos, os atos dos antigos os fizeram obter mérito diante de Deus. A fé viva acompanhada de sacrifícios fê-los tomar posse de Suas grandezas. O que não existia veio à existência por causa do exercício da fé viva daqueles homens.
A Bíblia também ensina que essa fé é o poder de Deus emprestado ao ser humano, para que este sirva como Seu cooperador na Terra. Na verdade, o Criador nunca realizou qualquer milagre sem a participação da Sua criatura. Para que os filhos de Israel fossem livres da escravidão e se tornassem uma nação poderosa, Deus teve que usar um homem: Moisés. Para que o sol e a lua ficassem retidos por quase um dia inteiro, foi necessária a palavra de fé de Josué. Em cada milagre narrado nas Escrituras houve a participação humana. Podemos afirmar que cinqüenta por cento do milagre é realizado pelo ser humano, e que Deus o completa a partir do momento em que fazemos a nossa parte. O elemento de ligação entre nós e Deus é a fé ativa, pois ela nos faz dependentes dEle. Eis a razão pela qual a fé não pode ser teórica, mas prática. Se nós a fizermos teórica, as promessas divinas nos serão teóricas também! O justo vive pela fé, ou seja, sua vida depende dela. E depender da fé é depender de Deus. Por isso o Senhor disse: “O meu justo viverá pela fé” (Hebreus 10.38).
A qualidade da fé de cada um é expressa através do sacrifício, e a qualidade do sacrifício aponta o tipo de fé. Vale ressaltar que o mundo está repleto de pessoas que vivem uma fé sem vida, uma fé descompromissada com Deus, e que esse tipo de fé não liberta, não cura, não produz nenhum benefício. Mais que isso, essa fé não salva. A verdadeira fé proporciona plenitude de vida.
Deus abençoe a todos. Bispo Edir Macedo
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
História de Motivação Pessoal
O fazendeiro e o cavalo
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado.
Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, os animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, a seu dono na fazenda.
Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu "desaparecimento", os outros jogarem sobre você a "terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio", lembre-se desta história.
Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo... subindo ...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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